Gente, ontem passei um sufoco! Faz dois meses que adotei dois – novos – gatinhos. Eles eram de rua e estavam em uma situação bem difícil. Mas essa é uma história que vou contar só depois em outro post. E desde que chegaram tenho passado maus bocados em relação à adaptação e aceitação das duas moradoras oficiais, as ‘donas do pedaço’!
Doroty, sempre na dela, observa de longe e prefere dar mais atenção ao seu longo e bom sono. Mas quando sente que seus limites são ultrapassados parte para cima e engata uma boaaaaaa briga. Já Lola... hum!!!! Tem, literalmente, colocados as manguinhas de fora. Pra não dizer as garras.
Ela tem se mostrado muito irritada em dividir sue espaço com os intrusos. Mostra os dentes, coloca as orelhinhas pra traz e parte pra briga. Às vezes, percebo, que ela que provoca. Lembrando que ela é a metade do tamanho dos dois. Mas ele mostra que tamanho não é documento. Tentei fazer a aproximação de forma gradativa, mas não adiantou. É BRIGA, BRIGA e mais BRIGA!
Ontem, percebi que ela estava abatida, tristonha, quietinha (o que já é de se estranhar. E sabe como é mãe coruja, né? Não agüentei, me desesperei levei pra clínica do meu amigo que é veterinário, achando que poderia ser um caso grave. Chegando lá, Dr. Júlio Henrique viu que não se tratava de um quadro clínico, mas de origem emocional. Ela está reagindo mal a presença dos outros gatos. E isso tem afetado no seu comportamento. Ela tem se tornado mais distante da gente, perdeu até o apetite e o peso. Então, ele receitou muita, mas muita atenção. Pior que só temos dado a ela muito mais carinho, ela sempre foi o centro das atenções.
Alguém se habilita a dar uma de “Super Nany do mundo animal” e me dar algumas dicas? Ou será que é um caso só pra Dr. Pet? Aqui em São Luís tem um profissional pra me ajudar?
Abraços =!=
Abraços =!=
Um pouquinho dos momentos de Lolinha. Ela não é um anjinho (?!)
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